
quarta-feira, 27 de abril de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
Para segunda-feira, dia 02/05
Cada aluno deve levar o protótipo funcional do objeto interativo. A ideia é apresentar o objeto (não precisa estar com o acabamento final) com alguma parte de eletrônica em funcionamento.
Visita ao Inhotim - 28/04
Na quinta-feira será feita uma visita ao Inhotim. Nos encontraremos às 7:30 na frente da escola e voltaremos no final da tarde. A meia entrada custa R$ 12,50 (para meia entrada levar carteirinha de estudante ou comprovante de matrícula com carimbo). Além disso a diária do motorista será dividida entre nós (mais ou menos R$3,00 reais para cada).
Para a visita cada grupo (o mesmo da Praça da Liberdade) deve pesquisar as galerias do Inhotim e escolher duas que mais chamam a atenção para pesquisar mais a fundo - tanto sobre o prédio quanto sobre o artista.
Uma vez reunidos para decidir sobre as galerias, seria interessante aproveitar e fazer uma rodada crítica sobre os objetos interativos de cada colega para afinar ainda mais a ideia do objeto.
Ps: Levar material de desenho.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
23/04 - sábado - 8ª festa em apoio às festividades do Reinado das Guardas de Congo e Moçambique Treze de Maio de N. Sra. do Rosário
Lembrete do Rafael Barros:
A festa começará às 20h e a entrada será $20.
Lembrando que teremos os tradicionais e deliciosos quitutes feitos no
fogão à lenha! :) Estaremos trabalhando APENAS COM DINHEIRO!O link do evento do face é esse: https://www.facebook.com/
Tambor Mineiro, Rua Ituiutaba, 339 - Prado
CALOURADA PRÉ VIRADA CULTURAL NA TORA - UFMG - 20 e 21 de abril
Caros,
A Calourada da UFMG (20 e 21 de abril) promove uma pré virada cultural e está com uma programação interessante:
A programação completa pode ser acompanhada no link: https://www.facebook.com/event s/1720938971486441/
CAMPUS UFMG - ARENA DA FAFICH (20/04)
22h00 - Djambê
23h00 - Steel Rain
00h00 - Lex Garden
01h00 - Bombos de Zumbi
02h00 - Angola Janga
OCUPAÇÃO TINA MARTINS (21/04)
10h00
MESA 1: O direito à cidade, artesanato, feminismo e ocupações urbanas.
MESA 2: O negro frente à crise política/financeira atual.
11h00 - Oficina de Rap e artesanato
13h00 - Bosco Romualdo
14h00 - Narração de Estórias por Elisa Almeida
11h00 - Oficina de Rap e artesanato
13h00 - Bosco Romualdo
14h00 - Narração de Estórias por Elisa Almeida
15h00 - Felipe Valderrama Experience
16h30 - Psicóticos
17h30 - Rumo Certo
16h30 - Psicóticos
17h30 - Rumo Certo
Mesa-redonda sobre ocupações urbanas, movimentos sociais, e direito à
cidade:
- Thatiane Mátia - Ocupação Tina Martins
- Cristal Lopez - Diversas - Muitxs
- Humberto Kangussu - Associação dos Ambulantes de BH
- representante do Bar Olympia.
- Avelin Rosana Rolim - Frente Mineira Indígena
- Thatiane Mátia - Ocupação Tina Martins
- Cristal Lopez - Diversas - Muitxs
- Humberto Kangussu - Associação dos Ambulantes de BH
- representante do Bar Olympia.
- Avelin Rosana Rolim - Frente Mineira Indígena
terça-feira, 19 de abril de 2016
Para a aula do dia 25/04
Cada aluno deve repensar o objeto interativo, trazendo a maquete volumétrica e o projeto do circuito eletrônico do objeto. O projeto deve conter a lista dos componentes eletrônicos a serem usados, quantificando, por exemplo, a carga necessária para o funcionamento, o quanto de resistência que será usado no circuito etc.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Sobre o documentário "Um Lugar ao Sol"
Para quem se interessar, segue o link da cartilha que foi produzida para incitar discussões sobre os temas abordados pelo filme "Um Lugar ao Sol".
Além disso, para quem quiser se aprofundar sobre o tema da desigualdade social no país, segue o link do livro A Ralé Brasileira - quem é e como vive, de Jessé Souza.
Além disso, para quem quiser se aprofundar sobre o tema da desigualdade social no país, segue o link do livro A Ralé Brasileira - quem é e como vive, de Jessé Souza.
Para a aula de 18/04
Cada aluno deve repensar seu objeto interativo a partir das críticas das últimas aulas (refinando o que o objeto pretende provocar no mundo e refazendo a maquete volumétrica).
Os grupos de três devem levar o projeto do objeto coletivo feito no SketchUp para apresentação da ideia (podem usar cenas do SketchUp para gravar um video, podem fazer stop motion de imagens do objeto para que os colegas entendam a lógica pensada para a interação, ou outra representação usando SkethUp); para o corte na CNC laser, devem montar a prancha considerando a chapa de MDF de 100 x 80 cm e 6 mm de espessura e exportar em formato dxf (ver post anterior).
Os grupos de três devem levar o projeto do objeto coletivo feito no SketchUp para apresentação da ideia (podem usar cenas do SketchUp para gravar um video, podem fazer stop motion de imagens do objeto para que os colegas entendam a lógica pensada para a interação, ou outra representação usando SkethUp); para o corte na CNC laser, devem montar a prancha considerando a chapa de MDF de 100 x 80 cm e 6 mm de espessura e exportar em formato dxf (ver post anterior).
Roteiro para exportar arquivo em DXF
Para a aula de segunda-feira (18/04) os alunos devem trazer os projetos do objeto em grupo (3 alunos) para o corte a laser, lembrando que apenas um dos projetos será escolhido para o corte. Para tal, preparamos um roteiro para exportação de arquivo dxf a partir do SketchUp.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Recado
Para a aula de quinta-feira, nos encontraremos às 7:30 na entrada principal do Parque Municipal, na Avenida Afonso Pena.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Para a aula de 14/04 no Parque Municipal e Palácio das Artes
Todos devem levar a primeira maqueta física do objeto interativo visando apresentar a intenção de volumetria e funcionamento.
Para a aula no Parque Municipal e no Palácio das Artes solicitamos que cada aluno visite, por meio do Google Street View, o parque e seus arredores (Avenida Afonso Pena, Rua da Bahia, Avenida dos Andradas). A ideia é que vocês sejam capazes de distinguir a percepção sócio-espacial via representação (mediada por ferramentas digitais) da presencial (experiência imediata). Isso parece óbvio, mas abre muitas possibilidades para discussão.
Todos devem observar e fazer anotação de 3 lugares (ou 3 olhares para um ou mais lugares):
1. identificando elementos espaciais que achem interessantes;
2. identificando apropriações das pessoas;
3. identificando alguma transformação que tenha deixado o lugar mais aberto ao uso (para esse último devem recorrer ao histórico do Google Street View, que só existe para os arredores do parque).
A ideia é que observem como vocês experienciam esses lugares pelo Google Street View e depois como experienciam presencialmente o espaço físico para discutirmos representação e experiência (contemplação e engajamento corporal / espetáculo e experiência), e também que isso sirva para aprofundar a discussão sobre o potencial dos espaços (não só constatação do existente).
Depois de terem feito o passeio não presencial aos arredores do parque pelo Google Street View e identificado as 3 tipos de lugar, sugerimos que vejam dois conjuntos de referências.
Um primeiro é um levantamento feito pelo grupo urb i, usando imagens do Google Street View, de 41 espaços públicos que foram transformados, passando de meros espaços de circulação (antes) a espaços realmente de uso público (depois da transformação). A ideia é que vocês comecem a olhar para os espaços públicos imaginando seu potencial e não apenas registrando a situação atual. http://www.techinsider.io/urbi-before-after-gallery-2015-8?utm_content=bufferb2caf&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer-ti
Um segundo conjunto de referências (abaixo) traz fragmentos de textos para estimular a discussão sobre a experiência da representação e a experiência da cidade. Essa discussão vai contribuir também para a produção do objeto interativo.
Para a aula no Parque Municipal e no Palácio das Artes solicitamos que cada aluno visite, por meio do Google Street View, o parque e seus arredores (Avenida Afonso Pena, Rua da Bahia, Avenida dos Andradas). A ideia é que vocês sejam capazes de distinguir a percepção sócio-espacial via representação (mediada por ferramentas digitais) da presencial (experiência imediata). Isso parece óbvio, mas abre muitas possibilidades para discussão.
Todos devem observar e fazer anotação de 3 lugares (ou 3 olhares para um ou mais lugares):
1. identificando elementos espaciais que achem interessantes;
2. identificando apropriações das pessoas;
3. identificando alguma transformação que tenha deixado o lugar mais aberto ao uso (para esse último devem recorrer ao histórico do Google Street View, que só existe para os arredores do parque).
A ideia é que observem como vocês experienciam esses lugares pelo Google Street View e depois como experienciam presencialmente o espaço físico para discutirmos representação e experiência (contemplação e engajamento corporal / espetáculo e experiência), e também que isso sirva para aprofundar a discussão sobre o potencial dos espaços (não só constatação do existente).
Depois de terem feito o passeio não presencial aos arredores do parque pelo Google Street View e identificado as 3 tipos de lugar, sugerimos que vejam dois conjuntos de referências.
Um primeiro é um levantamento feito pelo grupo urb i, usando imagens do Google Street View, de 41 espaços públicos que foram transformados, passando de meros espaços de circulação (antes) a espaços realmente de uso público (depois da transformação). A ideia é que vocês comecem a olhar para os espaços públicos imaginando seu potencial e não apenas registrando a situação atual. http://www.techinsider.io/urbi-before-after-gallery-2015-8?utm_content=bufferb2caf&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer-ti
Um segundo conjunto de referências (abaixo) traz fragmentos de textos para estimular a discussão sobre a experiência da representação e a experiência da cidade. Essa discussão vai contribuir também para a produção do objeto interativo.
Qu’est qui limite la représentation?
~ What limits representation?
Brecht had wet laundry put in the actress’s laundry basket so that her hip would have the right movement, that of the alienated laundress. Well and good; but stupid too, no? For what weighs down the basket is not the laundry but time, history, and how represent such a weight as that? It is impossible to represent the political: it resists all copying, even when you turn yourself out to give it all the more verisimilitude. Contrary to the inveterate belief of all social arts, where politics begins is where imitation ceases.
[Roland Barthes, Roland Barthes by Roland Barthes, London: Macmillan, 1988, p. 154.]
In that empire, the art of cartography had reached such perfection that the map of a sole province occupied a whole city, and the map of the empire, a whole province. In time, these immense maps were not satisfying and the Cartographers’ Colleges made a map of the empire in the size of the empire coinciding point by point with the very empire. Less attached to the study of cartography, the next generations understood that this extensive map was useless.
[Jorge Luis Borges, História universal da infâmia, Rio de Janeiro: Globo, 1988. p. 71.]
We say the map is different from the territory.
But what is the territory?
Operationally, somebody went out with a retina or a measuring stick
and made representations which were then put on paper.
What is on the paper map is a representation of what was in
the retinal representation of the man who made the map;
and as you push the question back,
what you find is an infinite regress, an infinite series of maps.
The territory never gets in at all. […]
Always, the process of representation will filter it out so that
the mental world is only maps of maps, ad infinitum.
"The Map Is Not The Territory," 2002-2006
[Gregory Bateson (1904-1980), Anthropologist, Cyberneticist, Linguist, & Social Scientist]
Para a discussão sobre representação na arquitetura e as possibilidades de sua superação enquanto paradigma (voltando o olhar para a interação e discutindo a inserção das novas tecnologias digitais nos processos de projeto) ver: BALTAZAR, A. P. Além da representação: possibilidades das novas mídias na arquitetura. V!RUS, São Carlos, n. 8, dezembro 2012. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus08/?sec=4&item=1&lang=pt>
domingo, 10 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Referências das aulas dos dias 04/04 e 07/04
Lygia Clark (Neoconcretismo)
Max Bill (Concretismo)
Paul Klee (Abstração)
Rani Hashid e Greg Lynn (discípulos de Bernard Tschumi - arquitetura como evento)
Daniel Libeskind (Museu Judáico de Berlim - representação como paradigma)
Hélio Oiticica (Cosmococa, Parangolés)
Aldo Van Eyck (Parques infantis)
Gerrit Rietveld - Casa Schröder
Vídeo da Vó da Ana Paula e clipe do Antony and the Johnsons
Max Bill (Concretismo)
Paul Klee (Abstração)
Rani Hashid e Greg Lynn (discípulos de Bernard Tschumi - arquitetura como evento)
Daniel Libeskind (Museu Judáico de Berlim - representação como paradigma)
Hélio Oiticica (Cosmococa, Parangolés)
Aldo Van Eyck (Parques infantis)
Gerrit Rietveld - Casa Schröder
Vídeo da Vó da Ana Paula e clipe do Antony and the Johnsons
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Para Segunda-feira dia 11/04: primeira ideia para objeto interativo e Seminário de Design de Interação
Primeira ideia para o objeto interativo
O objeto interativo deve ampliar as possibilidades de diálogo entre as pessoas. Para isso solicitamos que todos, individualmente, pensem e tragam uma primeira ideia a ser apresentada em sala de aula. Nesse primeiro momento a ideia para o objeto não deve prefigurar um objeto (não deve ser uma ideia finalística - de como o objeto vai ser no futuro), mas começar a investigar possibilidades programáticas, ou seja, que tipo de programa aberto ao acaso, a usos incertos, vocês pretendem articular com o objeto. A pergunta que vocês devem responder é: o que meu objeto pretende mobilizar (que tipo de interferência ele pretende estabelecer na relação entre as pessoas)? Para isso tentem escapar da causalística (que seria simplesmente pensar o que o objeto vai causar). Lembrem-se que podem recorrer à finalística e à causalística como recursos, mas tentem ter a programática em mente. Importante vocês não prefigurarem a interface (o objeto), mas pensarem na interação. A partir dessa problematização será possível imaginar várias possibilidades para lidar com o(s) problema(s) propostos. Lembrem-se do Cedric Price:
"No one should be interested in the design of bridges, they should be concerned with how to get to the other side."
Seminário de Design de Interação
Para informar o processo de trabalho no objeto interativo faremos um seminário no dia 11/04. O seminário conta com uma apresentação de cada grupo (entre 5 e 10 minutos cada). Cada aluno deve pesquisar possibilidades de interação em objetos, espaços e eventos. Para facilitar, indicamos os principais grupos e artistas trabalhando em design de interação e áreas afins (como arte cinética). Cada grupo deve apresentar dois trabalhos (ou características de interação identificada em um ou mais trabalhos) que achou muito relevante. Solicitamos que cada grupo traga um exemplo escolhido dentre as referências que indicamos e outro escolhido a partir de investigação própria (a ideia é que vocês experimentem aprofundar na pesquisa de um assunto).
As referências que indicamos para começar a pesquisa são as seguintes:
Arte cinética - artistas a serem pesquisados: Lygia Clark, Alexander Calder, Abraham Palatnik, O Grivo, Arthur Ganson, Theo Jansen, Guto Lacaz, Zimoun
Christian Moeller
Interactive Architecture
Rafael Lozano-Hemmer
http://www.lozano-hemmer.com/projects.php (principalmente as instalações "Relational Architecture")
Usman Haque
Instructables
Laboratórios e escolas de design de interação:
- Royal College of Art, Londres - curso de design interactions - http://www.interaction.rca.ac.uk/; pesquisar também IVREA (Interaction Design Institute IVREA), TU Delft, IDEO (design and innovation consultancy);
- Interaction design IUAV, Veneza - http://www.interaction-venice.com/interaction-design-projects.html - ver ambient interaction themes;
- Situated Technologies, University of Buffalo School of Architecture and Planning -http://ap.buffalo.edu/research/research-centers/center-for-architecture-and-situated-technologies.html; pesquisar também ZKM (Zentrum für Kunst und Medientechnologie, Centro de Artes e Mídias de Karlsruhe, na Alemanha) e o artista Jeffrey Shaw (fundador do ZKM);
- Copenhagen Institute of Interaction Design, Copenhague - http://ciid.dk/education/portfolio/;
- MIT media lab - http://www.media.mit.edu/research/groups-projects
- MIT media lab Fluid interfaces - http://www.media.mit.edu/research/groups/fluid-interfaces;
- MIT media lab Object-Based Media - http://www.media.mit.edu/research/groups/object-based-media;
- MIT media lab Responsive Environment - http://www.media.mit.edu/research/groups/responsive-environments;
- MIT media lab Tangible Media - http://www.media.mit.edu/research/groups/tangible-media;
- Interrogative Design Group - http://interrogative.org/about/(que era originalmente do MIT)
terça-feira, 5 de abril de 2016
Hoje 05/04 às 20h30 no 104 - Ressurgentes: um filme de ação direta
RESSURGENTES: UM FILME DE AÇÃO DIRETA
RESSURGENTES: UM FILME DE AÇÃO DIRETA
Brasil_DF, 2014, cor, 75’
dir.: Dácia Ibiapina
SINOPSE: Este filme aborda ações de movimentos autônomos do Distrito Federal do Brasil no período de 2005 a 2013: "Movimento Passe Livre", "Fora Arruda e Máfia", "Marcha das Vadias", "Santuário não se move". Além das gravações feitas pela equipe do filme, são utilizados como material de arquivo os vídeos gravados pelos próprios militantes. Assim, o filme traz os espectadores para dentro das manifestações.
dir.: Dácia Ibiapina
SINOPSE: Este filme aborda ações de movimentos autônomos do Distrito Federal do Brasil no período de 2005 a 2013: "Movimento Passe Livre", "Fora Arruda e Máfia", "Marcha das Vadias", "Santuário não se move". Além das gravações feitas pela equipe do filme, são utilizados como material de arquivo os vídeos gravados pelos próprios militantes. Assim, o filme traz os espectadores para dentro das manifestações.
Trailer disponível aqui!
**Entrada gratuita com distribuição de ingressos 30 minutos antes da sessão**
**Entrada gratuita com distribuição de ingressos 30 minutos antes da sessão**
Onde: Cine104 | centoequatro - Praça Ruy Barbosa, 104, Centro - BH/MG
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Para aula do dia 07/04
Pesquisar, individualmente, os seguintes termos:
waffle, panneling, slicing
prototipagem rápida, fabricação digital/ digital fabrication
CNC laser, CNC fresa, impressora 3D
Parametric modeling, parametric architecture
Trazer primeira ideia do objeto interativo (individual).
Debate sobre Interatividade e Virtualidade
Todos devem ler os textos abaixo individualmente, discutí-los em seus respectivos grupos e formular uma pergunta (do grupo) para debate em sala.
waffle, panneling, slicing
prototipagem rápida, fabricação digital/ digital fabrication
CNC laser, CNC fresa, impressora 3D
Parametric modeling, parametric architecture
Trazer primeira ideia do objeto interativo (individual).
Debate sobre Interatividade e Virtualidade
Todos devem ler os textos abaixo individualmente, discutí-los em seus respectivos grupos e formular uma pergunta (do grupo) para debate em sala.
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